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Ir a cmmas.org < Regresar Lumínico [MÉXICO] Artistas: Rodrigo Sigal, Alejandro Escuer y José Luis García Nava 25 nov 2012 "Lumínico comienza el 2012 con un concierto muy especial en el marco de la residencia 2011-2012 que realiza en el Museo Universitario Arte Contemporáneo. Por primera vez los músicos excepcionales Iván Manzanilla (percusión) y Alexei Diorditsa (contrabajo) participarán en el espectáculo que además integra flautas, electroacústica y video en tiempo real. Lumínico es música electrónica, instrumentos de viento, percusión, espacialización sonora, video, poesía, fotografía e iluminación. El próximo sábado 11 de febrero, el auditorio del Museo Universitario Arte Contemporáneo (MUAC), será testigo de la muestra artística de estos 5 artistas, quienes ofrecen un espectáculo visual y sonoro de música electroacústica e improvisación. Alejandro Escuer, Rodrigo Sigal, José Luis García Nava, Alexei Diorditsa e Iván Manzanilla, conducirán al espectador hacia una experiencia multisensorial, hipnótica, casi ritual, en donde la percepción se deja conducir por la música: Sonido y luz; pasado, presente y futuro; lo individual y lo social; lo propio y lo extranjero; el Yo y el Otro. Previous Next

Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: Flo Menezes. [BRASIL] Flo Menezes (Brasil) 6 ago 2015 Este concierto presenta dos obras de dos fases distintas de Flo Menezes, con un intervalo de 15 años entre las dos. La primera, una de sus mas complejas realizaciones, parte de sonidos de esferas las mas diversas, mientras que en la última son utilizados exclusivamente sonidos del violín. PROGRAMA - Harmonia das Esferas 2000 Electroacoustic sounds (acousmatic piece; 8 channels). Acousmatic version of Pulsares. Realization: Studio PANaroma (Unesp). 34'26" - MetaScriptio 2015 Electroacoustic sounds (acousmatic piece; 24 channels). Realization: Studio PANaroma (Unesp). 12'35" Flo Menezes Nascido em São Paulo em 1962, Menezes estudou Composição na Universidade de São Paulo (USP) com Willy Corrêa de Oliveira. Entre 1986 e 1990, com bolsa alemã do DAAD e da FAPESP, especializa-se com Hans Ulrich Humpert em Música Eletrônica junto ao Studio für elektronische Musik de Colônia (obtendo o mais alto diploma alemão – Künstlerische Reifeprüfung – em 1989). Em 1991, atua como compositor convidado junto ao Centro di Sonologia Computazionale (CSC) da Universidade de Pádua, Itália, onde se especializa em música computacional. Em 1988, é aluno de Pierre Boulez (no Centre Acanthes em Villeneuve les Avignon, França); em 1989, de Luciano Berio (no Mozarteum de Salzburg, Áustria); em 1995, de Brian Ferneyhough como compositor selecionado pela Fondation Royaumont (Paris), onde recebera encomenda musical vinculada à interpretação pelo Ensemble Recherches de Freiburg; e em 1998, de Karlheinz Stockhausen (Stockhausen-Kurse de Kürten, Alemanha). Doutorou-se em 1992, com bolsa do CNPq, pela Universidade de Liège (Bélgica), sob orientação de Henri Pousseur, com tese sobre as origens da música eletroacústica, a obra do compositor italiano Luciano Berio e suas relações com a fonologia estrutural (segundo a ótica de Roman Jakobson), a qual recebeu em 1990, em votação unânime, o Primeiro Prêmio em Musicologia Contemporânea do “I Concurso Internacional de Musicologia” (Premio Latina di Studi Musicali), Itália. Em seguida, realizou Pós-Doutorado em 1992 junto à Fundação Paul Sacher, Basiléia (Suíça), a convite do próprio Paul Sacher e após indicação pessoal de Berio, organizando os manuscritos do mestre italiano naquela instituição. Em 1997, já no Brasil, realiza sua Livre-Docência, tornando-se um dos mais jovens Livre-Docentes da história da Unesp (Universidade Estadual Paulista), e o primeiro na área da Composição Eletroacústica no país, com tese sobre a Atualidade Estética da Música Eletroacústica, publicada pela Editora da Unesp como obra selecionada pela editora para publicação de trabalhos de docentes daquela Universidade. Como compositor, Flo Menezes obteve os principais prêmios internacionais de Composição Eletroacústica: UNESCO (Paris, 1991) com Contextures I (Hommage à Berio); TRIMALCA (Argentina, 1993) com Profils Écartelés; o prestigioso Ars Electronica de Linz (Áustria, 1995) com sua obra Parcours de l’Entité, que lhe valeu ampla reputação internacional; ou ainda o Primeiro Prêmio do Concorso Luigi Russolo de Varese (Itália, 1996) com A Viagem sobre os Grãos; além de ter sido compositor selecionado em inúmeras ocasiões por organismos internacionais, como por exemplo em 1999, quando sua obra ATLAS FOLISIPELIS foi, dentre 508 obras inscritas, uma das 5 finalistas do 17ème Concours International de Musique Électroacoustique de Bourges, na França, fato que ocasionou a seleção de seu nome como um dos mais notórios representantes da música eletroacústica internacional no ano seguinte (2000) naquele importante festival. Em novembro de 2002, sua obra Colores (Phila: In Praesentia) é agraciada, em meio a 441 obras inscritas de todas as categorias artísticas, com o mais importante prêmio de arte tecnológica do Brasil: o Prêmio Cultural Sergio Motta. Em 2003, recebe a Bolsa Vitae de Artes para a composição do Oratório Eletroacústico labORAtorio, de uma hora de duração, para soprano, coro a 5 vozes, grande orquestra, sons eletroacústicos e eletrônica em tempo real, obra estreada com enorme sucesso de público e crítica em 2004 no concerto de 450 anos de São Paulo no Theatro Municipal. Em 2007, recebe o principal prêmio internacional de composição eletroacústica europeu, o Giga-Hertz-Preis, dentre mais de 180 compositores inscritos de todo o mundo, por sua obra La Novità del Suono para orquestra de câmera e eletrônica em tempo real, com Pierre Boulez, Wolfgang Rihm, Horacio Vaggione e outros no júri. Como teórico da música nova, é autor de vários livros e artigos, publicados no Brasil, Europa e EUA. Seu primeiro livro, publicado em 1987, Apoteose de Schoenberg  Tratado sobre as Entidades Harmônicas, já sem sua segunda edição (Ateliê Editorial, 2002), é até hoje o único livro a ter sido publicado pela Editora da USP (Edusp) de autoria de um ainda aluno daquela Universidade, tendo sido escrito por Flo Menezes aos 22/23 anos de idade e tendo se tornado livro de referência no Brasil sobre a questão harmônica. É autor, no mais, dos primeiros três livros sobre a Música Eletroacústica em português (Música Eletroacústica – História e Estéticas, Edusp 1996; Atualidade estética da Música Eletroacústica, Editora Unesp 1999; e A Acústica Musical em Palavras e Sons, Ateliê Editorial, 2004), e recentemente organizou e prefaciou a publicação do tratado de Harmonia de Schoenberg em português. Além dos livros, Flo Menezes é autor de inúmeros textos publicados dentro e fora do Brasil (L’Harmattan em Paris, Mitteilungen der Paul Sacher Stiftung na Suíça, Organised Sound na Inglaterra, Leonardo Music Journal e Computer Music Journal nos EUA, Komposition und Musikwissenschaft im Dialog e Musik-Konzepte na Alemanha, Revue Circuit – Musiques Contemporaines no Canadá, etc.). Foi compositor selecionado e convidado pelo GRM (Groupe de Recherches Musicales) e pelo IRCAM (Institut de Recherche et Coordination Acoustique/Musique) em Paris em 1997, sendo que no IRCAM foi selecionado entre os 10 compositores convidados dentre 397 candidaturas de todo o mundo. Obteve encomendas de diversas instituições de dentro e fora do Brasil, dentre as quais: Bienal Internacional de São Paulo (1989), Fondation Royaumont de Paris (1995), Instituto Cultural Itaú de São Paulo (1998), Fundação Nestlé da Suíça (2001), Fundação Vitae (2003), GRM de Paris e Universidade de Colônia (Alemanha) (2004), Kunsthochschule für Medien de Colônia, Alemanha, do Experimentalstudio für akustische Kunst da SWR de Freiburg, etc. Sua obra tem sido executada nos principais festivais e teatros do mundo: Weill Recital Hall do Carnegie Hall em Nova York (1996); Salle Olivier Messiaen da Radio France em Paris (1997, em concerto realizado conjuntamente a Luciano Berio); Maison de la Radio de la Suisse Romande em Genebra (Suíça); Aula da Musikhochschule de Colônia (Alemanha); REDCAT do Walt Disney Hall Complex de Los Angeles (em seu mês inaugural, com a estréia mundial de sua obra Pulsares para orquestra e sons eletroacústicos); Sala Cecília Meireles (RJ); Sala São Paulo; Theatro Municipal de São Paulo, etc. Diversos são os grupos de renome que interpretam suas obras: Ensemble Recherche (Freiburg), Ictus (Bruxelas), New Century Players (Los Angeles), Ensemble Orchestral Contemporain (Lyon), SWR Vokalensemble Stuttgart, Arditti String Quartett, Contrechamps (Suíça), Contemporary Music Players (Stony Brook, NY), etc. Em 1999 e 2001, Menezes integra o corpo docente dos Stockhausen-Kurse em Kürten, Alemanha, a convite do próprio Karlheinz Stockhausen em reconhecimento de suas atividades no Brasil, ministrando curso de análise sobre a obra do mestre alemão para mais de 50 compositores e musicólogos de todo o mundo. A partir de 2004, torna-se Professor Visitante da Universidade de Colônia, Alemanha. No Brasil, Flo Menezes funda em julho de 1994 o Studio PANaroma, constituindo significativa escola de composição eletroacústica no país. As atividades aí desenvolvidas, tais como a edição dos CDs da série “Música Maximalista”, a série de concertos Terceiro Milênio, a BIMESP (Bienal Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo) e o CIMESP (Concurso Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo), ganham notoriedade nacional e internacional, e algumas delas  tais como a BIMESP e o CIMESP  passam a fazer parte do calendário obrigatório de grande parte da comunidade internacional da música eletroacústica. O Studio PANaroma, tanto por seus eventos quanto por sua produção musical, passa a ser visto então como o principal centro de produção e pesquisa do Brasil na área, recebendo em inúmeras ocasiões especial atenção fora do Brasil, como por exemplo na recente emissão de mais de 1 hora na rádio de Colônia, Alemanha, dedicada integralmente ao estúdio brasileiro, em janeiro de 2002. Muitos compositores de renome já passaram em visita pelo Studio PANaroma, dentre os quais, por exemplo, Pierre Boulez, em outubro de 1996. Em 2002, Flo Menezes apresenta elaborado projeto de pesquisa em espacialidade sonora para a fundação do PUTS: PANaroma Unesp  Teatro Sonoro, um teatro móvel de alta qualidade tecnológica destinado à difusão eletroacústica, recebendo significativo apoio da FAPESP e fundando, assim, a primeira “orquestra de alto-falantes” do Brasil. Considerado pela crítica dentro e fora do Brasil como um dos principais compositores de sua geração, Flo Menezes é Professor de Composição e Música Eletroacústica da Unesp e Diretor do Studio PANaroma da Unesp. Previous Next

This is placeholder text. To change this content, double-click on the element and click Change Content. < Back Memoria entre alas. - Paty Lorena Solórzano, Rob Mackay [México/EUA] "Memoria entre alas" es una intervención ecodancística, ecoacústica y poética. El dueto invita al público a contemplar el fenómeno natural y simbólico de la migración de la Mariposa Monarca. La danza y música responden a su entorno transformando cuerpo y espacio sonoro en un ligar sagrado que encarna a la propia mariposa. el lenguaje de movimiento fue creado a partir de observaciones científicas e investigaciones de movimiento realizadas en los santuarios de la monarca, mientras que la música incluye sonidos ecoacústicos transmitidos en vivo desde el Cerro Pelón. Así se crea una interacción dinámica y cautivante entre danza, música y ecología. Ademas, la pieza es acompañada por la sincronización del poema "memoria entre alas" inspirado por la experiencia personal migratoria de la coreógrafa. Créditos Coreografia y Performance: Paty Lorena Solórzano Música y performance: Rob Mackay (Flauta, electrónica y ecoacústica) Música adicional: sonorización de "memoria entre alas" por Daniel Rosas Poema "memoria entre alas" de Paty Lorena Solórzano Vestuario: Paty Lorena Solórzano, Refugio Patricia Tamayo-Fagler Previous Next

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Conferencia - Día 1 < Back Fernando Lomelí (México) - Gestos agroecológicos. Laboratorio de investigación/creación Conferencia - Día 1 Descripción | Abstract Compartiremos experiencias del laboratorio de investigación/creación: “gestos agroecológicos” desarrollado por colaboradorxs de Ciencias Agroforestales, Historia del Arte y Música y Tecnología Artística, de la ENES-Morelia, para el Huerto Agroforestal Universitario. La modernidad ha generado fuertes desvinculaciones entre vidas, procesos y territorios a partir de dicotomías jerárquicas: urbanidad-ruralidad, activo-pasivo, razón-sensibilidad, agrícola-forestal, etc. Una manera de agrietar esa hegemonía es poner en crisis sus binarismos. En el laboratorio trabajamos con una noción particular de gesto que implica una perspectiva relacional; una manera de atender como cuerpos, sensibilidades y territorios se coproducen. Cultivamos gestos de expresión/escucha para realizar una intervención situada en el Huerto. Fernando Javier Lomelí Bravo . Artista sonoro/multimedia. Investiga relaciones y conflictos entre tecnología, ecología, cuerpo, sociedad y prácticas artísticas. Es Licenciado en Composición y Maestro en Tecnología Musical por la Facultad de Música de la UNAM; actualmente cursa el Doctorado en el área de Tecnología Musical de la misma institución. Participa en diferentes procesos artísticos-comunitarios que tejen educación ambiental, agroecología y políticas afectivas. Alexis Daniela Rivero Romero es licenciada en Ciencias Ambientales por la Universidad Nacional Autónoma de México y Maestra en Ciencias en Manejo de Recursos Naturales por el Centro Universitario de la Costa Sur, Universidad de Guadalajara. Ha trabajado describiendo y analizando las diversas estrategias de manejo asociadas a las milpas agroforestales y otros sistemas de manejo multipropósito de la diversidad biocultural. Además de esto, ha abordado temas asociados a los saberes tradicionales, en especial aquellos relacionados con la etnometeorología. Ana Rojas Rosas es licenciada en Ciencias Ambientales por la Universidad Nacional Autónoma de México. Ha trabajado con organizaciones de la sociedad civil, en sensibilización ambiental y acompañamiento campesino y colaborado en publicaciones de divulgación de la ciencia. Actualmente forma parte del Laboratorio de Estudios Transdisciplinarios sobre el ambiente, de la UNAM. Previous Next Para más información escribir a info@visionessonoras.org | For more information write to info@visionessonoras.org

Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: Images of Music. [PORTUGAL] João Pedro Oliveira (Portugal) 27 ene 2017 Concierto de música acusmática y video en el que espacio, imagen y sonido interactúan para formar una especial experiencia sonora y visual. João Pedro Oliveira compositor acusmático, instrumental y video music. Ha recibido más de 40 premios internacionales gracias a sus composiciones. Previous Next

Ir a cmmas.org < Regresar Antropotrip Livecinema [MÉXICO] Artistas: Antropotrip 26 abr 2012 "En colaboración con el CMMAS, se presenta Antropotrip, un documental experimental en vivo, que nos muestra la vida cotidiana en Tijuana. Antropotrip es un documental en formato live cinema; un viaje de exploración tijuanense al inicio del siglo XXI; una triple mirada que narra la ciudad lúdica, ciudad laboral, ciudad mediática; una sinfonía urbana entonada por Guaycura Sounds. Se trata de un concierto audiovisual en directo, que explora la vida cotidiana en Tijuana desde tres perspectivas: ciudad laboral, ciudad lúdica y ciudad mediática. El viaje inicia antes de salir el sol, cuando la ciudad despierta con el quehacer de sus habitantes, que retoman o concluyen sus dinámicas diarias, para dar lugar a las múltiples realidades de este entorno fronterizo. Al estilo de las sinfonías urbanas del siglo pasado, integramos la cámara a nuestro cuerpo, circulamos, observamos, registramos trozos de realidad que implican contradicciones sociales y contrastes culturales, en esta primera década del siglo XXI, época de crisis pero no desesperanza." Previous Next

Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: Nuevos ritmos, Nuevos compases. Erizonte [ESPAÑA] "Julian Sanz Jesús Alonso Javier Escudero" 28 abr 2023 "-Retrovira drones -Versos cruzados, clister y ritmo -Buen viaje -El sueño de la razón produce monstruos -Nadie se conoce -Linda maestra -Devota profesión -Volavérunt -Bravísimo -Hipnosis colectiva - Mierda de guerra! -Graal -Compás esplendo ERIZONTE Nominado a los Latin Grammy Erizonte es una banda de rock experimental fundada en 2002 por el compositor y multiinstrumentista Julián Sanz Escalona vinculado al rock y a la escena de la música experimental en España desde 1982 formando parte de La Fundación, 429 Engaños, Mar Otra Vez y La Gran Curva. NUEVOS RITMOS, NUEVOS COMPASES Se trata de un proyecto de creación de nuevas rítmicas. A cada presentación de una nueva fórmula rítmica le sigue una fase de investigación a cargo de musicólogos de España y México para comprobar su novedad. El proyecto ya se encuentra iniciado desde hace dos años. Las primeras nuevas rítmicas concebidas están en proceso de investigación por un musicólogo especialista en ritmos de la India o talas, por otro especialista en flamenco y por otra musicóloga de perfil más académico occidental." Previous Next

Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: Jorge Haro [ARGENTINA/ESPAÑA] Artista: Jorge Haro (Argentina / España) 16 may 2013 "Jorge Haro es un artista sonoro y audiovisual. Sus investigaciones se centran en el campo de la música experimental, las piezas audiovisuales y las instalaciones sonoras. Trabaja sobre los aspectos estético y científico del sonido y las vibraciones, con particular interés en la escucha expandida, la visualización del sonido y los procesos de transformación de datos." Previous Next

Este programa de concierto está constituido de piezas de jóvenes compositores mexicanos. Ellos están cursando o son recién egresados de la Licenciatura de Composición de la Escuela Superior de Música en la Ciudad de México. Están estudiando la música electroacústica conmigo durante toda su carrera. Los tópicos varían según los años pero la idea es enseñarles diferentes herramientas y que compongan piezas electroacústicas . Podrán escuchar piezas acusmáticas, mixtas, interactivas (realizada con Max/MSP), generadas con código (a partir del programa Supercollider) y audiovisuales. < Back Ir al final | go to botom Jóvenes compositores mexicanos del Taller de Electroacústica de la Escuela Superior de Música Este programa de concierto está constituido de piezas de jóvenes compositores mexicanos. Ellos están cursando o son recién egresados de la Licenciatura de Composición de la Escuela Superior de Música en la Ciudad de México. Están estudiando la música electroacústica conmigo durante toda su carrera. Los tópicos varían según los años pero la idea es enseñarles diferentes herramientas y que compongan piezas electroacústicas . Podrán escuchar piezas acusmáticas, mixtas, interactivas (realizada con Max/MSP), generadas con código (a partir del programa Supercollider) y audiovisuales. Programa: Haiku: La buganvilia (2021) Pieza para flauta y soporte fijo compuesta por Germán Hinojosa que explora la sonoridad de diversos recursos conocidos como técnicas extendidas de la flauta entre los que destacan: Frulato, Armónicos, Whistle tones, Jet whistle, Cantar y toca y Multifónicos. La pieza está basada en el Haikú “La Buganvilia” que es parte del libro “Un día. Poemas sintéticos“ publicado en 1919 por el poeta mexicano José Juan Tablada. La flauta principal la ejecutó el flautista David Peralta, estudiante de la cátedra de la maestra Asako Arai de la ESM del INBAL. En el soporte fijo participó el flautista Angel Miguel Amador, estudiante de la cátedra del maestro Vincent Touzet en la propia ESM del INBAL. /////////// PMX (2021) Es un estudio escrito como obra abierta para explorar un patch de Max/MSP de autoría propia. El patch utiliza objetos de Max y JavaScript para producir una modulación de anillo cuyas frecuencias y envolvente de amplitud dependen de la información MIDI ingresada. Cada una de las 12 notas cuenta con sus propios osciladores. El ejecutante deberá determinar la duración de la resonancia a partir de sus decisiones estructurales e interpretativas. /////////// Luciérnagas (2021) Luciérnagas es una obra acúsmatica que se aproxima a la idea del paisaje sonoro. Está inspirada en la llegada de los bichos tras un atardecer invernal, plagado de luces, señales eléctrizantes y su aglomeración en distintas partes de nuestra percepción humana; como si estuviecemos situados justo en el centro de una población de luciérnagas de distintas especies. La intención musical surge gracias a la obra “Luciérnagas” del compositor Carlos Sánchez- Gutiérrez. //////////// TIEMPO (2021) "¿Que es el tiempo? Si nadie me lo pregunta, lo sé. Pero si tuviese que explicárselo a alguien no sabría como hacerlo." San Agustín de Hipona. Tiempo parte de la forma en que las personas percibimos el tiempo, mientras que para algunos el tiempo pasa rápido, para otros pasa lento, sin embargo, el tiempo es el mismo y no se modifica la velocidad o el comportamiento de este. En la pieza se representan con sonidos modificados estas partes, mientras que en el soporte fijo los sonidos representan ambas persepciones del tiempo, el trombón representa el tiempo en sí mismo y la manera en la que se transforma dependiendo la percepción. El trabajo realizado con el trombonista Luis Vargas fue a distancia, todo fue construido con base en la creatividad e imaginación, hubo experimentación en todo momento, tanto en las técnicas extendidas del instrumento como en la construcción y modificación de algunos sonidos creados con trombón y flauta, entre otros sonidos para el soporte fijo. //////// Luna Menguante Sobre Pantano y Ciudad de Mármol (2019-2021) Emilio Méndez Rizo Al estilo impresionista-expresionista, busco crear un espacio de luces y figuras indescifrables que asemejen formas conocidas. La semilla de esta pieza se encuentra en las atmósferas planteadas por H.P. Lovecraft en su cuento “Polaris”, sin embargo, mi pieza no sigue el arco dramático de manera literal, si no que dichas imágenes inspiraron mundos dentro de mundos. Un sujeto se adentra en una cabaña con vista al pantano iluminado por una luna siempre menguante y la extraña luz de la estrella polar, que parece tener un mensaje que compartir… En sus sueños aparece una gran plaza de mármol, llena de gente con alto porte y misteriosas pero elegantes prendas, pareciera una civilización de otro mundo. Conforme pasa el tiempo, la estrella recuerda el mensaje y el sujeto despertará de un sueño a otro. "Slumber, watcher, till the spheres, Six and twenty thousand years Have revolv'd, and I return To the spot where now I burn. Other stars anon shall rise To the axis of the skies; Stars that soothe and stars that bless With a sweet forgetfulness: Only when my round is o'er Shall the past disturb thy door." H.P. Lovecraft, extracto de “Polaris” Germán Hinojosa Estudió piano, composición y jazz. Actualmente estudia la licenciatura en composición en la ESM en la cátedra del maestro José Enrique González. Fue alumno del maestro Hugo Rosales Cruz q.e.p.d. Actualmente es maestro en la Carrera de Jazz de la ESM. Ha ofrecido diferentes conferencias-concierto como es el caso del proyecto Jazz sobre Diseño. Dirige el dúo de música mexicana “México Cenzontle” y editó el disco “Agua de Todos los Ríos”. Oscar Olmedo Formando parte de ensambles dedicados a la divulgación de música mexicana antigua y tradicional, ha buscado la recuperación de instrumentos virreinales como lo es el Bandolón. Estudia composición en la ESM con Georgina Derbez. Sus obras reflejan su interés por la composición acusmática mediante el uso de lenguajes de programación como Max/MSP y SuperCollider. Uriel Pacheco García Músico originario de Oaxaca. Actualmente estudia la carrera en composición en la ESM bajo la cátedra de la maestra Georgina Derbez. A la par, cursa la carrera en Ingienería en Audio y Producción Musical Contemporánea en el centro universitario de Música Fermatta. Es baterista y percusioniata en el sexteto de Jazz The Muu’s Jazztet al igual que director y fundador del colectivo Entre Plicas: Compositores Contemporáneos. Isaac Partida Ramírez Compositor, pianista y guitarrista mexicano nacido en Cuautla, Morelos. Empezó sus estudios musicales en Larghetto Academia de Arte Musical con el Mtro. Gerardo Servín. Actualmente, cursa la licenciatura en composición en la cátedra del Mtro. José Enrique González Medina. Emilio Méndez Rizo Comienza sus estudios musicales tocando piano y guitarra eléctrica. De forma autodidacta aprendió música electrónica. Bajo la tutela de César Juárez-Joyner y José Carlos Báez formaliza las áreas de conocimiento necesarias para iniciar una licenciatura en composición en la ESM. Estudia composición con el maestro Jorge Torres Sáenz. Do you have comments or questions to the artist? 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Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: East-West. [FRANCIA] Marie Ythier (Francia) 8 nov 2019 East Alireza Farhang es un compositor iraní con sede en París. Su pieza A Capellapara violonchelo y electrónica, explora todas las sonoridades de esta cultura y este idioma, La música de A capella resulta de fructíferos intercambios entre el intérprete y el compositor. Cada una de las 5 pintura de A Capella nace con un gesto en particular del vagaje cultural del compositor, con influencias desde europa del este hasta el medio oriente. Curve with plateaux, de Jonathan Harvey, es una de las piezas más famosas de la segunda mitad del siglo XX para violonchelo solista. Este compositor era violonchelista y en gran medida compositor y compositor. Basado en el mantra tibetano, subimos una montaña cada vez más alta en el registro, una elevación hasta la cima de la montaña más alta, donde el sonido del violonchelo sigue siendo el aire enrarecido, la inmovilidad del cielo, el silencio ... Este trabajo termina con un sentimiento de una procesión con tambores alejándose. Bastien David, un joven compositor francés, también está inspirado en el orientalismo en Riff, para violonchelo solista. En un universo rítmico fuerte, podemos escuchar el gamelan balinés o incluso el didgeridoo australiano. Esta pieza también fue escrita para Marie Ythier y encargada por el Festival Messiaen en el Pays de la Meije, donde la estrenó en 2017. West Isabel Urrutia (de nacionalidad espaniola) escribio para Marie Ythier en 2019 «Haziak»: para Cello Solo y Ensemble de Instrumentos de Tradicion Oral grabados. La especificidad de esta obra de corta duracion, asi como la obra «Crossroads» para Cello Solo y Ensemble de Instrumentos de tradicion oral grabados de José Luis Campana (compositor franco-argentino), es de haber sido compuestas con una nueva «paleta sonora», mezclando instrumentos de la orquesta clasica «live» con instrumentos de tradiciones populares grabados, con el fin de crear un «universo acustico nuevo» para sus propias creaciones de musica de camara y sinfonica. «Haziak» y «Crossroad» han sido dedicadas a Marie Ythier y estrenadas en la Ciudad de Saint Etienne ( France) en el mes de mayo de 2019. Marie Ythier Músico clásico, pero también comprometida en un proceso de creación con los compositores de su generación, la violonchelista Marie Ythier ya tiene en su haber cinco discos, entre ellos Une Rencontre, en torno a las obras de R. Schumann y T. Murail (Divine Art Recordings, Naxos 2019), que ha sido elogiado por la prensa internacional. Formada con Anne Gastinel, Miklos Perenyi, Philippe Muller, Gary Hoffmann y Heinrich Schiff, es invitada regularmente a escenarios de prestigio (Philharmonie de Paris, Dijon Auditorium ...) y actúa como solista en todo el mundo (Festival Kuhmo, FIMC Lima, Suona Francese Italia, Festival Messiaen en Pays de la Meije, CMMAS de Morelia, CENART de México, Luzern KKL ...). Marie Ythier trabaja regularmente con compositores como Ivo Malec, Gilbert Amy, Tristan Murail, Pierre Boulez ... y le han dedicado más de una docena de piezas escritas para ella. A menudo integra conjuntos ingleses, italianos y alemanes, y juega solista bajo la dirección de directores de renombre (P. Boulez, P. Csaba, C. Power ...). Apasionada por la transmisión del conocimiento, es profesora de violonchelo en el CRD Aulnay-sous-Bois, en el Conservatorio del distrito 15 de París, profesora visitante en el Conservatorio Nacional de Lima, e imparte clases magistrales en Francia, Asia y América. Marie Ythier, a través de sus variadas experiencias musicales, es una artista cuyo eclecticismo y mentalidad abierta se revelan en el interés particular que dedica a la nueva música. También está muy interesada en el repertorio de todos los períodos, en la música de cámara y en la solista. Ganadora de numerosos premios nacionales e internacionales (primer premio de la competencia de violonchelos Zonta Clubs, premio Mécénat Société Générale, fundación Meyer, Adami ...), Marie Ythier se graduó del CNSM de Lyon y CNSM de París, donde completó un tercer ciclo. más alto. Marie Ythier es laureada de la Fundación Salabert y la Fondation de France para el año 2015. Artista residente en Monceau Assurances en 2017, laureada de la fundación Cordes Sensibles y finalmente artista asociada de Adami desde 2018, Marie Ythier ahora es artista asociado de la Fundación Singer-Polignac desde junio de 2018 y miembro activo del Contemporary College desde 2019. Marie Ythier toca un violonchelo Bernardel Père prestado por la asociación Talents et Violoncelles desde 2019. Previous Next