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- Producir arte con nuevas tecnologías en la era del Arte Contemporáneo. Un recorrido desde la producción de Biopus - Emiliano Causa (Argentina) Matias Romero Costas (Argentina)
El colectivo Biopus explora el arte interactivo, desarrollando instalaciones en las que las nuevas tecnologías entran en diálogo con propuestas discursivas contemporáneas. En esta presentación recorreremos algunas de las problemáticas que atravesaron a la hora de hacer arte, articulando tecnologías, propuestas formales, producción de sentido y un espacio participativo. ¿Cuál es la posición que un artista afronta de cara a la tecnología en esta contemporaneidad? Intentaremos plantear posibles respuestas a este interrogante. < Back Ir al final | go to botom Producir arte con nuevas tecnologías en la era del Arte Contemporáneo. Un recorrido desde la producción de Biopus - Emiliano Causa (Argentina) Matias Romero Costas (Argentina) El colectivo Biopus explora el arte interactivo, desarrollando instalaciones en las que las nuevas tecnologías entran en diálogo con propuestas discursivas contemporáneas. En esta presentación recorreremos algunas de las problemáticas que atravesaron a la hora de hacer arte, articulando tecnologías, propuestas formales, producción de sentido y un espacio participativo. ¿Cuál es la posición que un artista afronta de cara a la tecnología en esta contemporaneidad? Intentaremos plantear posibles respuestas a este interrogante. Emiliano Causa Nació en La Plata (Argentina) en 1970. Artista e Ingeniero en Sistemas de Información (Universidad Tecnológica Nacional). Integrante fundador del grupo Biopus ( www.biopus.com.ar ). Es Coordinador del MediaLab del Centro Cultural de España en Buenos Aires. Dirige el Laboratorio de Experimentación EmmeLab de la Facultad de Artes UNLP. Ha sido Coordinador de la Dirección de Investigación y Postgrado en el Área de Artes Multimediales de la UNA. Es profesor de Arte Multimedia III e Informática Aplicada II en la Licenciatura de Artes Multimediales de la UNA. Profesor de Tecnología Multimedial II de la carrera de Diseño Mutimedial de la Facultad de Artes de la UNLP. Es profesor de Sistemas Dinámicos II de la Maestría en Artes Electrónicas de la UNTREF. Dicta el Taller de Investigación y Realización de Objetos II en la Especialización de Teatro de Objetos del Área de Artes Dramáticas de la UNA. Se desempeñó como Consultor a cargo de dirigir el Laboratorio de Arte de la Dirección de Educación Artística de la Prov. de Bs. As. Fue docente de Informática en las carreras de Composición Musical y Cine en la UNLP, y de Inteligencia Artificial en Ingeniería de Sistemas en la UTN. Actualmente trabaja tanto en investigación como en grado y postgrado con temas relacionados al arte interactivo, al arte generativo, la realidad aumentada, a la construcción de instalaciones interactivas y a la aplicación de la informática al arte en general. Matias Romero Costas Nació en Quilmes (Argentina) en 1976. Compositor, artista electrónico, docente e investigador. Licenciado en Composición, Profesor de Armonía, Contrapunto y Morfología Musical, y Profesor en Producción Multimedial, diplomado en la Universidad Nacional de La Plata. Es integrante del colectivo Biopus desde el año 2001. Coordina el Medialab del Centro Cultural de España en Buenos Aires (CCEBA). Profesor Titular de laboratorio de sonido II, Jefe de trabajos prácticos de Laboratorio de sonido III, en (UNA.); instructor Titular de Procesos Digitales II y Acústica aplicada en la ENERC (INCAA); Jefe de trabajos prácticos de Tecnología Multimedial II en la UNLP. ; y Prof. de Sistemas Dinámicos II y Entornos sensoriales I de la Maestría Artes Electrónicas en la UNTREF. Ha dictado cursos, charlas, conferencias y talleres sobre temas de su especialidad y sus obras han sido expuestas en el país y en el exterior. Ha recibido premios nacionales e internacionales. Su trabajo expresa su interés en el arte generativo, la composición algorítmica, el sonido, y las experiencias interactivas que vinculan el arte con los nuevos medios de expresión. ¿Tienes comentarios o preguntas al artista? participa en nuestro foro Do you have comments or questions to the artist? Participate in our forum Button Ir arriba | Back to Top Previous Next COLABORADORES APOYOS PÚBLICOS
- Concierto: Flo Menezes. [BRASIL] | CMMAS+
Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: Flo Menezes. [BRASIL] Flo Menezes (Brasil) 6 ago 2015 Este concierto presenta dos obras de dos fases distintas de Flo Menezes, con un intervalo de 15 años entre las dos. La primera, una de sus mas complejas realizaciones, parte de sonidos de esferas las mas diversas, mientras que en la última son utilizados exclusivamente sonidos del violín. PROGRAMA - Harmonia das Esferas 2000 Electroacoustic sounds (acousmatic piece; 8 channels). Acousmatic version of Pulsares. Realization: Studio PANaroma (Unesp). 34'26" - MetaScriptio 2015 Electroacoustic sounds (acousmatic piece; 24 channels). Realization: Studio PANaroma (Unesp). 12'35" Flo Menezes Nascido em São Paulo em 1962, Menezes estudou Composição na Universidade de São Paulo (USP) com Willy Corrêa de Oliveira. Entre 1986 e 1990, com bolsa alemã do DAAD e da FAPESP, especializa-se com Hans Ulrich Humpert em Música Eletrônica junto ao Studio für elektronische Musik de Colônia (obtendo o mais alto diploma alemão – Künstlerische Reifeprüfung – em 1989). Em 1991, atua como compositor convidado junto ao Centro di Sonologia Computazionale (CSC) da Universidade de Pádua, Itália, onde se especializa em música computacional. Em 1988, é aluno de Pierre Boulez (no Centre Acanthes em Villeneuve les Avignon, França); em 1989, de Luciano Berio (no Mozarteum de Salzburg, Áustria); em 1995, de Brian Ferneyhough como compositor selecionado pela Fondation Royaumont (Paris), onde recebera encomenda musical vinculada à interpretação pelo Ensemble Recherches de Freiburg; e em 1998, de Karlheinz Stockhausen (Stockhausen-Kurse de Kürten, Alemanha). Doutorou-se em 1992, com bolsa do CNPq, pela Universidade de Liège (Bélgica), sob orientação de Henri Pousseur, com tese sobre as origens da música eletroacústica, a obra do compositor italiano Luciano Berio e suas relações com a fonologia estrutural (segundo a ótica de Roman Jakobson), a qual recebeu em 1990, em votação unânime, o Primeiro Prêmio em Musicologia Contemporânea do “I Concurso Internacional de Musicologia” (Premio Latina di Studi Musicali), Itália. Em seguida, realizou Pós-Doutorado em 1992 junto à Fundação Paul Sacher, Basiléia (Suíça), a convite do próprio Paul Sacher e após indicação pessoal de Berio, organizando os manuscritos do mestre italiano naquela instituição. Em 1997, já no Brasil, realiza sua Livre-Docência, tornando-se um dos mais jovens Livre-Docentes da história da Unesp (Universidade Estadual Paulista), e o primeiro na área da Composição Eletroacústica no país, com tese sobre a Atualidade Estética da Música Eletroacústica, publicada pela Editora da Unesp como obra selecionada pela editora para publicação de trabalhos de docentes daquela Universidade. Como compositor, Flo Menezes obteve os principais prêmios internacionais de Composição Eletroacústica: UNESCO (Paris, 1991) com Contextures I (Hommage à Berio); TRIMALCA (Argentina, 1993) com Profils Écartelés; o prestigioso Ars Electronica de Linz (Áustria, 1995) com sua obra Parcours de l’Entité, que lhe valeu ampla reputação internacional; ou ainda o Primeiro Prêmio do Concorso Luigi Russolo de Varese (Itália, 1996) com A Viagem sobre os Grãos; além de ter sido compositor selecionado em inúmeras ocasiões por organismos internacionais, como por exemplo em 1999, quando sua obra ATLAS FOLISIPELIS foi, dentre 508 obras inscritas, uma das 5 finalistas do 17ème Concours International de Musique Électroacoustique de Bourges, na França, fato que ocasionou a seleção de seu nome como um dos mais notórios representantes da música eletroacústica internacional no ano seguinte (2000) naquele importante festival. Em novembro de 2002, sua obra Colores (Phila: In Praesentia) é agraciada, em meio a 441 obras inscritas de todas as categorias artísticas, com o mais importante prêmio de arte tecnológica do Brasil: o Prêmio Cultural Sergio Motta. Em 2003, recebe a Bolsa Vitae de Artes para a composição do Oratório Eletroacústico labORAtorio, de uma hora de duração, para soprano, coro a 5 vozes, grande orquestra, sons eletroacústicos e eletrônica em tempo real, obra estreada com enorme sucesso de público e crítica em 2004 no concerto de 450 anos de São Paulo no Theatro Municipal. Em 2007, recebe o principal prêmio internacional de composição eletroacústica europeu, o Giga-Hertz-Preis, dentre mais de 180 compositores inscritos de todo o mundo, por sua obra La Novità del Suono para orquestra de câmera e eletrônica em tempo real, com Pierre Boulez, Wolfgang Rihm, Horacio Vaggione e outros no júri. Como teórico da música nova, é autor de vários livros e artigos, publicados no Brasil, Europa e EUA. Seu primeiro livro, publicado em 1987, Apoteose de Schoenberg Tratado sobre as Entidades Harmônicas, já sem sua segunda edição (Ateliê Editorial, 2002), é até hoje o único livro a ter sido publicado pela Editora da USP (Edusp) de autoria de um ainda aluno daquela Universidade, tendo sido escrito por Flo Menezes aos 22/23 anos de idade e tendo se tornado livro de referência no Brasil sobre a questão harmônica. É autor, no mais, dos primeiros três livros sobre a Música Eletroacústica em português (Música Eletroacústica – História e Estéticas, Edusp 1996; Atualidade estética da Música Eletroacústica, Editora Unesp 1999; e A Acústica Musical em Palavras e Sons, Ateliê Editorial, 2004), e recentemente organizou e prefaciou a publicação do tratado de Harmonia de Schoenberg em português. Além dos livros, Flo Menezes é autor de inúmeros textos publicados dentro e fora do Brasil (L’Harmattan em Paris, Mitteilungen der Paul Sacher Stiftung na Suíça, Organised Sound na Inglaterra, Leonardo Music Journal e Computer Music Journal nos EUA, Komposition und Musikwissenschaft im Dialog e Musik-Konzepte na Alemanha, Revue Circuit – Musiques Contemporaines no Canadá, etc.). Foi compositor selecionado e convidado pelo GRM (Groupe de Recherches Musicales) e pelo IRCAM (Institut de Recherche et Coordination Acoustique/Musique) em Paris em 1997, sendo que no IRCAM foi selecionado entre os 10 compositores convidados dentre 397 candidaturas de todo o mundo. Obteve encomendas de diversas instituições de dentro e fora do Brasil, dentre as quais: Bienal Internacional de São Paulo (1989), Fondation Royaumont de Paris (1995), Instituto Cultural Itaú de São Paulo (1998), Fundação Nestlé da Suíça (2001), Fundação Vitae (2003), GRM de Paris e Universidade de Colônia (Alemanha) (2004), Kunsthochschule für Medien de Colônia, Alemanha, do Experimentalstudio für akustische Kunst da SWR de Freiburg, etc. Sua obra tem sido executada nos principais festivais e teatros do mundo: Weill Recital Hall do Carnegie Hall em Nova York (1996); Salle Olivier Messiaen da Radio France em Paris (1997, em concerto realizado conjuntamente a Luciano Berio); Maison de la Radio de la Suisse Romande em Genebra (Suíça); Aula da Musikhochschule de Colônia (Alemanha); REDCAT do Walt Disney Hall Complex de Los Angeles (em seu mês inaugural, com a estréia mundial de sua obra Pulsares para orquestra e sons eletroacústicos); Sala Cecília Meireles (RJ); Sala São Paulo; Theatro Municipal de São Paulo, etc. Diversos são os grupos de renome que interpretam suas obras: Ensemble Recherche (Freiburg), Ictus (Bruxelas), New Century Players (Los Angeles), Ensemble Orchestral Contemporain (Lyon), SWR Vokalensemble Stuttgart, Arditti String Quartett, Contrechamps (Suíça), Contemporary Music Players (Stony Brook, NY), etc. Em 1999 e 2001, Menezes integra o corpo docente dos Stockhausen-Kurse em Kürten, Alemanha, a convite do próprio Karlheinz Stockhausen em reconhecimento de suas atividades no Brasil, ministrando curso de análise sobre a obra do mestre alemão para mais de 50 compositores e musicólogos de todo o mundo. A partir de 2004, torna-se Professor Visitante da Universidade de Colônia, Alemanha. No Brasil, Flo Menezes funda em julho de 1994 o Studio PANaroma, constituindo significativa escola de composição eletroacústica no país. As atividades aí desenvolvidas, tais como a edição dos CDs da série “Música Maximalista”, a série de concertos Terceiro Milênio, a BIMESP (Bienal Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo) e o CIMESP (Concurso Internacional de Música Eletroacústica de São Paulo), ganham notoriedade nacional e internacional, e algumas delas tais como a BIMESP e o CIMESP passam a fazer parte do calendário obrigatório de grande parte da comunidade internacional da música eletroacústica. O Studio PANaroma, tanto por seus eventos quanto por sua produção musical, passa a ser visto então como o principal centro de produção e pesquisa do Brasil na área, recebendo em inúmeras ocasiões especial atenção fora do Brasil, como por exemplo na recente emissão de mais de 1 hora na rádio de Colônia, Alemanha, dedicada integralmente ao estúdio brasileiro, em janeiro de 2002. Muitos compositores de renome já passaram em visita pelo Studio PANaroma, dentre os quais, por exemplo, Pierre Boulez, em outubro de 1996. Em 2002, Flo Menezes apresenta elaborado projeto de pesquisa em espacialidade sonora para a fundação do PUTS: PANaroma Unesp Teatro Sonoro, um teatro móvel de alta qualidade tecnológica destinado à difusão eletroacústica, recebendo significativo apoio da FAPESP e fundando, assim, a primeira “orquestra de alto-falantes” do Brasil. Considerado pela crítica dentro e fora do Brasil como um dos principais compositores de sua geração, Flo Menezes é Professor de Composição e Música Eletroacústica da Unesp e Diretor do Studio PANaroma da Unesp. Previous Next
- Mujeres en la tecnología: prácticas transmusicales
En las últimas décadas se ha realizado un importante trabajo por visibilizar la presencia de las mujeres en el mundo de la música y las artes sonoras. Dentro del ámbito de la música contemporánea es interesante observar cómo las prácticas creativas muchas veces trascienden el ámbito sonoro, se vuelven transmusicales, pues no sólo se ven atravesadas por otras manifestaciones artísticas o tecnológicas, sino que se emplean como discursos sociales, políticos, ecológicos, culturales, etcétera. En esta mesa las participantes hablarán de cómo su trayectoria de vida las trajo hasta las artes sonoras y de cómo se han apropiado de ellas para diversos fines, asumiendo las ventajas y desventajas que la tecnología puede implicar, especialmente en el contexto que vivimos actualmente. < Back Ir al final | go to botom Mujeres en la tecnología: prácticas transmusicales En las últimas décadas se ha realizado un importante trabajo por visibilizar la presencia de las mujeres en el mundo de la música y las artes sonoras. Dentro del ámbito de la música contemporánea es interesante observar cómo las prácticas creativas muchas veces trascienden el ámbito sonoro, se vuelven transmusicales, pues no sólo se ven atravesadas por otras manifestaciones artísticas o tecnológicas, sino que se emplean como discursos sociales, políticos, ecológicos, culturales, etcétera. En esta mesa las participantes hablarán de cómo su trayectoria de vida las trajo hasta las artes sonoras y de cómo se han apropiado de ellas para diversos fines, asumiendo las ventajas y desventajas que la tecnología puede implicar, especialmente en el contexto que vivimos actualmente. Nonis Prado Estudió la licenciatura en composición en el Conservatorio de las Rosas con Juan Sebastián Lach, titulándose con mención honorífica, y la maestría en composición con Gaby Ortiz en la UNAM. Ha tenido presentaciones dentro del XXIII Festival de Música de Morelia y el VIII y X Festival Internacional de Música Contemporánea de Morelia. Sus obras han sido estrenadas por agrupaciones como el Ensamble de las Rosas, M5 Mexican Brass y CEPROMUSIC. Compuso la música para los cortometrajes “Secreto” de Jorge Sistos Moreno (estrenado en el XI Festival Internacional de Cine de Morelia), “Squee” de Magali Reyes (selección oficial Animasivo 2015 y Festival de Cortometraje Universitario UVAQ 2015), “Education Across Borders” de Manuel Arredondo (finalista del concurso Shining Stars of Europe IV) y "Existere" de Héctor Calvillo, entre otros. Seleccionada en 2015 para participar en los Laboratorios de Cine y Creación organizados por Berta Navarro. Formó parte del proyecto interdisciplinar "El gesto", junto con la investigadora Hayde Lachino y la bailarina Rosario Romero. Participante del proyecto MUXIC, París 2018, como resultado de la colaboración entre la Facultad de Música de la UNAM y la Sorbonne Université. Beneficiaria del concurso "Resiliencia sonora" de la UNAM. Integrante del comité curador del Coloquio Salvador Contreras del CENIDIM. Se ha desempeñado como docente en los talleres infantiles de la Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, en el Conservatorio de las Rosas, en las Escuelas de Iniciación Artística del INBA y como maestra particular de piano y composición. Actualmente se encuentra cursando el doctorado en composición en la UNAM bajo la tutela del doctor Gabriel Pareyón, con un proyecto sobre agua y música. Celeste Betancur Profesional en guitarra de Berklee College of Music y artista programadora, con master en artes digitales. Ha realizado conciertos y presentaciones en más de 15 países con diferentes live sets producidos usando programación de computadores con herramientas diseñadas por ella. Entre los eventos en los que ha participado se puede mencionar: Boiler Room live sessions (Holanda), NIME (USA), NIME’21 (China), Network Music Festival (UK), ICLC (España), entre otros. Constanza Piña Artista visual, bailarina, investigadora y educadora independiente enfocada en la experimentación con medios electrónicos, tecnologías libres y metodologías DIWO (hazlo con otros / hagámoslo juntos). Sus propuestas artísticas se presentan en diversos formatos integrando danza, performance sonoras y obras de carácter participativo. Su trabajo explora el ruido como fenómeno sonoro, político y cultural. Hace una reflexión sobre los conjuntos humano/no-humano tecnológicos y el rol de las máquinas en nuestra cultura, cuestionando la academia, el antropocentrismo, el capitalismo y el tecno-hetero-patriarcado como agentes que se contraponen al conocimiento abierto, la autonomía y la valorización del trabajo técnico manual. Constanza es fundadora del Encuentro Tecnofeminista Cyborgrrrls en la Ciudad de México y del festival Fuck the soundcheck! Contra la violencia sexista en las pruebas de sonido. Alma Laprida Alma Laprida (1985) es compositora, artista sonora, docente y gestora cultural. Como artista, se presentó en los museos y centros culturales más relevantes en Buenos Aires. Presentó obra también en Bogotá, Valparaíso, Ciudad de México y Sao Paulo. Creó el ciclo de conciertos Ciclo Hertz y un proyecto de colaboraciones entre artistas visuales y sonoros llamado Estrépito y contemplación. Como curadora, trabajó en el Centro de Arte Sonoro y de manera independiente. Actualmente desarrolla junto a Gabriela Da Mola y María Belén Alfaro un libro sobre pioneras de la música electrónica en Argentina para la editorial independiente Dobra Robota. Emilia Bahamonde Música, Ingeniera en Sonido y Doctorante del posgrado en música de la UNAM. Es principalmente conocida por su labor dentro del dúo de shoegaze Sexores, donde ha compartido funciones como productora, compositora y mánager. Su música ha sonado en escenarios importantes de Europa, Estados Unidos y Latino América y ha obtenido reconocimiento por parte de diversos medios internacionales, calificando su obra musical como etérea, oscura y seductora. Es editora en jefe de la plataforma en línea MUSEXPLAT, cuyo principal objetivo es conectar artistas, gestores y críticos de música experimental en Latinoamérica. Do you have comments or questions to the artist? Participate in our forum ¿Tienes comentarios o preguntas al artista? participa en nuestro foro Button Ir arriba | go to top Previous Next COLABORADORES APOYOS PÚBLICOS
- Concierto Perspectivas Sonoras: Tonalli R. Nakamura, Emilio Hdz. Cortés. (Virtual) [MÉXICO] | CMMAS+
Ir a cmmas.org < Regresar Concierto Perspectivas Sonoras: Tonalli R. Nakamura, Emilio Hdz. Cortés. (Virtual) [MÉXICO] Compositor: Tonalli R. Nakamura (México) Artista visual: Emilio Hdz. Cortés (México) 9 abr 2021 El ciclo de conciertos "Perspectivas Sonoras" abre la programación con un concierto a cargo del compositor Tonalli R. Nakamura y el artista visual Emilio Hdz. Cortés. concierto enfocado en generar experiencias audiovisuales, alineando estrategias de tecnología, sonido y cine, buscando siempre nuevos horizontes, ampliando la creación y desarrollo de conceptos. La electrónica se encuentra con el glitch, las imágenes generadas digitalmente y los procesos de cine, que se inspira en la ciencia ficción y la cultura del error, llevando al público a un viaje hacia un futuro incierto. Tonalli R. Nakamura Estudió la licenciatura en composición musical en la Facultad Popular de Bellas Artes de la Universidad Michoacana de San Nicolas de Hidalgo. Especialista en música con nuevas tecnologías en los campos de: música acusmática, música contemporánea instrumental, Visual Music y live electronics. Ha presentado y estrenado obra en festivales alrededor del mundo, en países como España, Francia, Grecia, China, Japón, Rusia, Escocia, Irlanda, Inglaterra, Alemania, Bélgica, Canadá, Argentina, Colombia, Chile y México. Emilio Hdz. Cortés Cineasta, director de arte y artista conceptual, co-fundador de la agencia Epochcut Licenciado en Artes Visuales, orientado en nuevas tecnologías, dirección cinematográfica, animación y teoría de la imagen. Videoartista interesado en la producción e investigación de la imagen en movimiento y el cine en sus múltiples desarrollos Previous Next
- Concierto Redirecciones Visuales, curado por: Emilio Hernandez. | CMMAS+
Ir a cmmas.org < Regresar Concierto Redirecciones Visuales, curado por: Emilio Hernandez. Emilio Hernandez Cortés (México) 11 abr 2022 Curador: Emilio Hernandez Cortés Director creativo especialista en producción de cine y videoarte, nacido el 7 de abril de 1988 en CDMX. Enfocado en la investigación de la imagen en movimiento, postcinema y su expansión con nuevas tecnologías. Generación de proyectos en los campos de: instalación, branding, producción cinematográfica, videoarte y live sessions. Descripción del concierto La presentación de éste concierto circula alrededor de investigaciones visuales y sonoras sobre las transformaciones en la evolución de los elementos, para evidenciar deformaciones de estructura y en otros casos procesos experimentales llevados a estados orgánicos. Programa Obra: Homeomorphism Phi_0 Autor: Edmar Soria. México. Electroacoustic Techno + 3D Procedural Modelling Un homeomorfismo también llamado transformación continua, es una relación de equivalencia y correspondencia uno a uno entre puntos en dos figuras geométricas o espacios topológicos que es continua en ambas direcciones. Un homeomorfismo que también preserva las distancias se llama isometría. Las transformaciones afines son otro tipo de interpretación común para el homeomorfismo. Una interpretación común del homeomorfismo es una propiedad topológica de las figuras geométricas que puede transformarse en otra mediante una deformación elástica. En este sentido, este trabajo es una exploración de las posibilidades de deformación elástica (desde una perspectiva metafórica topológica) del sonido en geometrías procesuales visuales, es decir, una propuesta estética del sonido traducido en geometrías y su integración como hiperpartitura para una posterior improvisación guiada Obra: Donde la luz se quiebra Autor: Kissel Bravo. México. Animación experimental, donde la narrativa se fragmenta y se compone en diversos momentos, buscando espacios de tensión entre las formas y el sonido, generando ambientes caóticos y choques de fuerzas. Un trabajo que bajo una mirada abstracta intenta conectar con estados afectivos, libres de interpretación, donde entidades artificiales se convierten en organismo en constante evolución. Obra: Prism Autora: Veronika Tikhonova. Rusia. A dance video made by Lera Berk (russia). Searches the usability of city landscape in the need of dance. Obra: Emerge Autora: Daniela Levy Esses. México Animación experimental con fines estéticos que surge a partir de la apropiación de un sistema computacional conocido como Boids. Emerge experimenta a través de la parametrización de variables declarando la posibilidad de forma y movimiento en el espacio digital, partiendo de una lógica que se percibe en el mundo natural y se traduce a la ciencia computacional Obra: blanconegroblanco Autor: Fernando García García. México BlancoNegroBlanco es un video de animación generativa que se vale de múltiples loops de animación que responden a gesto del trazo sobre una tableta digital. Obra: Anagrama Matemático Autor: Jesus Jiménez. México. Obra: I_glub_you Autora: Diana Laura Magaña Campos "i_glub_you" narra un viaje a través del deterioro de un cuerpo digital, el cuerpo de la persona amada que se reduce a un simulacro, navegando por el espacio vacío en un intento por aferrarse a una realidad y un tiempo que ya no existen y poco a poco dejándose corroer por la marea de información que lo degrada ante la mirada del protagonista/ amante/espectador. Previous Next
- Concierto: Iracema de Andrade, Cello y Orlando García [CUBA-EUA-BRASIL) | CMMAS+
Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: Iracema de Andrade, Cello y Orlando García [CUBA-EUA-BRASIL) Iracema de Andrade, (Brasil) y Orlando García (Cuba-EUA) 19 sep 2014 Iracema de Andrade Es una intérprete de gran versatilidad y compromiso con la música de su tiempo que ha impulsado la difusión del conocimiento teórico-práctico sobre el repertorio contemporáneo para violoncello. En ese sentido, ha impartido cursos y talleres sobre los nuevos recursos instrumentales y el uso de nuevas tecnologías en instituciones como el Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras (Morelia, Michoacán), la Escuela Nacional de Música de la Universidad Nacional Autónoma de México, la Escuela Superior de Música del Instituto Nacional de Bellas Artes, el Festival de Música Electroacústica Península Sonora (Mérida, Yucatán) y el Centro Multimedia del Centro Nacional de las Artes. Como promotora de la música electroacústica ha gestionado proyectos como el Seminario Mexicano de Música Electroacústica del Centro Nacional de Investigación, Documentación e Información Musical ""Carlos Chávez"", del Centro Nacional de las Artes, del cual es coordinadora. Como conferencista, sobresalen sus participaciones en el marco de diferentes ediciones del Foro Internacional de Música Nueva “Manuel Enríquez”, así como en el Electroacoustic Music Studies Internacional Conference – EMS y la Universidad de la Sorbona de París.Como articulista, sus trabajos han sido publicados por Pauta Cuadernos de Teoría y Crítica Musical, Ideas Sónicas/Sonic Ideas, EMS – Confer ence Proceedings, el Observatoire Musical Français, Musicologie, Infor matique et Nouvelles Technologies de la Universidad de la Sorbona de París y la Revista Electrónica VÓRTEX de Pesquisa e Pós-Graduação em Música de la Escuela de Música y Bellas Artes de la Universidad Estatal de Paraná, Brasil. Por otra parte, su compromiso con la formación de jóvenes músicos se ha visto reflejado en la organización de diversos festivales, entre los que destacan la 1ª Semana del Violoncello de la Escuela Superior de Música y el 2º Encuentro Nacional “En Torno al Violonchelo” de la Escuela Nacional de Música de la Universidad Nacional Autónoma de México. Su propósito de expandir los límites sonoros de su instrumento se ha traducido en proyectos originales, en los cuales el repertorio tradicional convive con obras de reciente producción y con la práctica de la improvisación.Ha recibido diversos apoyos institucionales en México y en otros países para llevar a cabo recitales de música contemporánea para violoncello. Ha sido en repetidas ocasiones becaria del Programa de Fomento a Proyectos y Coinversiones Culturales, y del Programa Creadores Escénicos, del Fondo Nacional para la Cultura y las Artes, así como beneficiaria del Programa de Apoyo a la Docencia, Investigación y Difusión de las Artes, del Centro Nacional de las Artes. Su producción discográfica comprende los siguientes discos compactos: Voces Electroacústicas (2014), Electro-Acústico: Obras para Violoncello y Sonidos Electroacústicos (2010) el cual obtuvo en su momento 2 nominaciones al Grammy Latino en la categoría de música contemporánea, Cello Alterno:Música Mexicana para Dos Violonchelos y Piano (2009) y En Torno al Violoncello (2007). Iracema de Andrade es Doctora en Interpretación Musical, con Mención Honorífica, por la Escuela Nacional de Música de la Universidad Nacional Autónoma de México, con especialidad en el campo del repertorio contemporáneo para violoncello y medios electrónicos. Ha sido ganadora de la Medalla “Alfonso Caso” al Mérito Académico 2010 otorgada por la UNAM, por sus destacados estudios doctorales. En Inglaterra realizó estudios de Maestría en la Thames Valley University y obtuvo el Fellowship Diploma y el Certificado de Estudios Avanzados del London College of Music. En Brasil, su país de origen, estudió en la Universidad de São Paulo, en donde obtuvo la Licenciatura en Música después de haber iniciado sus estudios musicales en el Conservatorio Estatal de Música “Juscelino Kubitschek de Oliveira” de Pouso Alegre, Minas Gerais. Desde el año 2000 se desempeña como profesora de violoncello en la Escuela Superior de Música del Instituto Nacional de Bellas Artes, en donde lleva a cabo una intensa labor docente. Orlando Jacinto García Nació en 1954 en la Habana, Cuba, y vive en los Estados Unidos desde el 1961. García se ha destacado a nivel internacional por su labor como creador docente, y promovedor de la música contemporánea,. Un discípulo del compositor Norteamericano, Morton Feldman, García, recibió su doctorado en la composición de la Universidad de Miami en el 1984. Sus obras han sido presentadas en Las Americas, Asia, y Europa por distinguidos solistas, orquestas y ensambles, y en numerosos festivales como, New Music América 1988, Electronic Music Plus 1989, North American Music Festival 1988, 1990, SEAMUS 1991, 1997, 2007, 2011, Society of Composers National Conferences 1982, 1987, 1988, 1992, 1996, 1997, 1998, Bang on a Can 1993, Sonidos Cuba 1999 (USA), Musica 2000 Ancona 1996, Festival internacional en Senigallia 1998, 1999, 2000, 2003, 2004, 2005, 2006, en Assisi 1997 y 2001, en Avelino (Italia) 2005, Festival Nuovi Spazi Musicali Roma 2003 y 2005 (Italia), Festivales Internacional de la Guitarra en Canadá, USA, y Francia, Ciclo de Musica Electroacústica Iberoamericana 1990 (Argentina), V, VI, VII, XI XII Festival Latinoamericano de Musica (Venezuela) 1991, 1992, 1993, 2000, 2002 el Foro de Compositores del Caribe 1992 (Venezuela), 1993 (Puerto Rico), 1995 (El Salvador), 1996 (Venezuela), Festivales Internacionales de Musica Contemporánea en Asturias 1990, Alicante 1992, 1997, Salamanca 1993, 1997, 2001, 2006, y Segovia 1995, 1997, 2007 (España), el Foro Internacional de Nueva Musica en México 1993, 1994, 2004, SIMC 1997 (Corea), Isbreker 1999 (Holanda), Primavera en la Habana 2000, 2002, 2004, 2010 (Cuba), ICMC 2003 (Singapur), y 2004, 2006, 2010 (USA), Bienale en Zagreb 2009 y en numerosos recitales, conciertos monográficos, y eventos relacionados en la mayoría de las capitales mundiales. El ganador de varios premios y becas importantes, García fue premiado dos veces por la Fundación Fulbright (USA) para realizar residencias como compositor y catedrático invitado en Venezuela (1991) y España (1996). Otras residencias incluyen agosto 1999 en el Centro de la Fundación Rockefeller en Bellagio, Italia donde elaboró una obra para la Orquesta Sinfónica Simón Bolívar, y julio 2000 en la Academia Americana en Roma de la Fundación Rockefeller donde elaboró una obra de cámara para el Continuum Ensemble de Juilliard. Premiado dos veces por la Fundación Cintas en Nueva York, desde el 2000 ha recibido premios otorgados por las Nuevas Resonancias en México, Joyce Dutka Arts Foundation en Nueva York, el American Composers Forum Sonic Circuits Competition, el Estado de la Florida, y el premio Salvatore Martirano otorgado por la Universidad de Illinois en los Estados Unidos. Su obra cuatro asimetrías fue nominada en el 2009 para los Grammys Latinos, el año siguiente 2010 su composición silencios imaginados recibió la nominación y en el 2011 mixtura fue seleccionada. Con mas de 150 obras en su catálogo, su música está editada por Kallisti Music Press, y el American Composers Alliance, y ha sido grabada por Opus One, Albany Records, CRS, CRI (Emergency Music y eXchange Series), North/South Records, Capstone, Rugginenti VDM, CNMAS, New Albion, Innova, y O.O. Discs. El fundador y director del Music of the Americas Festival, el New Music Miami Festival, el NODUS Ensemble y el FIU New Music Ensemble, García es catedrático, compositor residente, y director de la cátedra de composición Escuela de Música de la Universidad Internacional de la Florida (Miami, USA). Programa: The City Air will make you free - Orlando García (el aire de la ciudad te liberará) - 2014 electrónica y vídeo Jacek Kolasinski, video Mixtura - 2004 - Orlando García para violonchelo y electrónica Iracema de Andrade, violonchelo La catedral de cristal - 2010 - Orlando García electrónica Después de los humanos - 2008 - Orlando García para violonchelo, electrónica, y vídeo Iracema de Andrade, violonchelo Jacek Kolasinski, video Mi trabajo se basa en mi interés en la exploración del contrapunto entre la densidad, timbre, registro, instrumentación y el desplazo del material musical en una obra y en el caso de una obra multimedia el aspecto visual. A la misma vez me interesa la posibilidad de dirigir la atención del oyente a los cambios sutiles del sonido (lo que algunos consideran los detalles de la música) y en esa manera lograr hacer que el oyente transciende la experiencia temporal normalmente asociada con la música y el arte occidental. Esto lo realizo utilizando la repetición, el silencio, y el lento desarrollo del material musical y visual. Además me interesa la non-referencia en la música y el arte. Es decir no me interesa referenciar a otra música menos en los casos en cual la música que estoy referenciando tiene pocas referencias o cuando puedo utilizar material con referencias en una manera que le quita estas referencias a otra música/arte. En fin mi desafío es crear una obra que es sensual y abstracta que a la misma vez podrá realizar para el oyente una experiencia especial y única. Las obras que se escucharán esta noche son obras que han sido creadas utilizando las nuevas tecnologías - algunas en colaboración con artistas visuales y/o interpretes especializados en la música y el arte contemporáneo. - Orlando García Previous Next
- Concierto: Resonancias de un mundo Ch’ixi - Ensamble f(r)actura [Chile]
Viernes 2 de mayo 2025 Ir a cmmas.org < Back Concierto: Resonancias de un mundo Ch’ixi - Ensamble f(r)actura [Chile] Viernes 2 de mayo 2025 Descubre el Acervo CMMAS Previous Next
- Duncan Pinhas (Francia) - Tormentas y del temblores
Conferencia - Día 4 < Back Duncan Pinhas (Francia) - Tormentas y del temblores Conferencia - Día 4 Duncan Pinhas (Francia)Duncan es compositor de músicas concreta y productor de discos de inspiración ambiental. Es improvisador en guitarra y sintetizador en vivo. Su juego de guitarra se ubica al cruce entre la repetición, el feedback y el procesamiento informático. Duncan prolonga la investigación iniciada durante su diploma de composición electroacústica en el conservatorio de Pantin (Francia). Desarrolla el diálogo entre el gesto musical, los sonidos electrónicos y el entorno sonoro en su proyecto audiovisual « Los Pliegos del Mundo ». También dirige varios talleres colectivos sobre la musicalidad del mundo natural desde una experiencia sensorial y intuitiva. Sus conciertos han sido programados en varios eventos de Radio France, INA-GRM, el Palacio de Tokyo, el festival Sonic Protest , la sala de artes experimentales Fylkningen (Suecia). Sus principales instalaciones sonoras han sido expuestas en el Museo Nacional de Historia Natural (París) y en el programa de arte numérico del Monasterio de Sorde L’Abbaye (sur de Francia) para su exposición “Naturellement Sacré”. Sus discos están publicados por Bambalam Records, Hylé Tapes y pronto Aurora Central (Mexico). Previous Next Para más información escribir a info@visionessonoras.org | For more information write to info@visionessonoras.org
- Concierto: AQUELARRE Festival de morras y disidencias en la música y la tecnología. Día 1 [MÉXICO] | CMMAS+
Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: AQUELARRE Festival de morras y disidencias en la música y la tecnología. Día 1 [MÉXICO] "México Lucía Esnaurrizar Juan Cáceres Avitia Tania Alejandra Denisse Raya Ivonne Hernández Mel Segovia Andrea Montoya Ortiz Xanat García Magma fluoresente Lucia Miridiel Esnaurrizar Emma Wilde Lucía Esnaurrizar" 16 feb 2023 "El Festival Aquelarre es un simposio en torno a la relación Feminismo, Arte y Tecnología, propuesta que surge a partir de la necesidad de compartir y crear espacios, cuestionar y reconocernos en estos espacios. El festival se llevará a cabo el 15,16 y 17 de Febrero del 2023. Retomamos el aquelarre de las brujas como elemento identitario, pues nos encontramos en un paralelismo histórico con ellas, buscamos el reconocimiento de nuestro trabajo y obra, procuramos que nuestro fogón ya no sea para ser quemadas vivas, sino que lo convertimos en nuestra llama de la autonomía y reconocimiento, que esperamos se expanda por todo el bosque conocido y desconocido Afluente B - Tania Alejandra 00:00 - 8:00 REC- Denisse Raya 8:01 - 11:04 Cuidades Ficticias, culpas Judeocristianas- Ivonne Hernández 11:31 - 21:15 El fonón de sonorina- Mel Segovia 21:30 - 29:20 Cute rap- Andrea Montoya Ortiz 29:45 - 32:54 In-Flux- Xanat García 33:06 - 42:10 Recue me- Magma fluoresente 42:30 - 46:52 Descontruf- Lucia Miridiel Esnaurrizar 46:58 - 55:06 Clakmul - Emma Wilde / Lucía Esnaurrizar, Juan Cáceres Avitia 55:09 - 1:00:34 " Previous Next
- Concierto: Concierto: Resonancias Ancestrales Washington Plada [Uruguay] + Waldemar Aguilar [México]
Viernes 4 de julio 2025 Ir a cmmas.org < Back Concierto: Concierto: Resonancias Ancestrales Washington Plada [Uruguay] + Waldemar Aguilar [México] Viernes 4 de julio 2025 Descubre el Acervo CMMAS Previous Next
- Concierto: ElectricMotions. [ESPAÑA] | CMMAS+
Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: ElectricMotions. [ESPAÑA] Ensamble Klexos (España) 14 nov 2019 El ensamble español es considerado uno de los más críticos e innovadores de la actualidad Morelia, Mich. 13 de noviembre de 2019. El Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras, CMMAS presenta este jueves elconcierto “ElectricMotions” a cargo del ensamble español, Klexos, que ofrecerá un espectáculo multimedia integrado por 4 piezas. El concierto será este jueves 14 de noviembre en punto de las 20:00 horas en el auditorio del Centro, ubicado en la planta alta de la Casa de la Cultura. La entrada, como siempre, es gratuita. A decir de los integrantes del ensamble, el concierto busca generar un diálogo crítico sobre la manera en la que el uso de las nuevas tecnologías en el campo de las telecomunicaciones ha remodelado nuestras relaciones interpersonales. Pretenden, a través de su proceso de trabajo y producción artística, reflejar cómo la utopía digital de internet, un supuesto modelo perfecto de las posibilidades de la comunicación humana a nivel global, ha incorporado nuevas formas de homogeneización de las expresiones corporales, no verbales. “Nuestras interacciones se han estandarizado, nuestras caras se transforman en emoticonos, nuestros gestos en rápidos desbloqueos de pantalla y todo dentro y alrededor de nosotros se ha convertido en algo susceptible de ser concebido como un producto comercial digital”, afirman. Klexos fue fundado en 2016 (España). Actualmente es uno de los ensambles emergentes con más proyección del panorama nacional e internacional dentro del ámbito de la nueva creación musical contemporánea. Comprometidos con la innovación y el trabajo mano a mano con compositores jóvenes, son una muestra de la nueva generación de intérpretes involucrados con el pensamiento contemporáneo, en contacto con las innovaciones surgidas fruto de los movimientos de vanguardia a lo largo y ancho de la geografía europea y más allá. Este nuevo modelo de intérprete representa y defiende una revisión del canon de la práctica interpretativa tradicional, y personifica, a través de su labor, una abertura hacia terrenos hasta ahora poco transitados en las prácticas musicales establecidas. En sus espectáculos combinan performance, videoinstalación y recursos interdisciplinares, derivados de la danza o el teatro, con el uso de las nuevas tecnologías aplicadas a la creación escénica. Gracias a su espíritu experimental y la continua búsqueda y renovación de la agrupación han llevado su propuesta a salas de Europa y América (España, Alemania, Suiza, Francia, México, Chile, Perú). Buscando siempre un perfil similar en la manera de entender la creación musical trabajan con diversos compositores de la escena internacional como Andreas Eduardo Frank, Luciano Azzigotti, Gonzalo Navarro, David Moliner, Pedro González, Matías Fernández o Keith Moore. Todas las obras que se seleccionan para presentarse en CMMAS están diseñadas especialmente para el equipo multicanal de su auditorio, por lo que la experiencia del sonido y su movimiento en el espacio es superior a la que ofrece cualquier otro recinto. La entrada es gratuita en todos los conciertos. La cartelera puede consultarse en www.cmmas.org/eventos. INFORMACIÓN ADICIONAL. El presente proyecto contempla la creación de un espectáculo multimedia de aproximadamente una hora de duración formado por cuatro piezas. Generaremos un diálogo crítico a la manera en la que el uso de las nuevas tecnologías en el campo de las telecomunicaciones ha remodelado nuestras relaciones interpersonales. Pretenderemos, a través de nuestro proceso de trabajo y producción artística, reflejar cómo la utopía digital de internet, un supuesto modelo perfecto de las posibilidades de la comunicación humana a nivel global, ha incorporado nuevas formas de homogeneización de nuestras expresiones corporales, no verbales. Nuestras interacciones se han estandarizado, nuestras caras se transforman en emoticonos, nuestros gestos en rápidos desbloqueos de pantalla y todo dentro y alrededor de nosotros se ha convertido en algo susceptible de ser concebido como un producto comercial digital. ENSAMBLE KLEXOS Fundado en 2016 (España), Klexos es uno de los ensembles emergentes con más proyección del panorama nacional e internacional dentro del ámbito de la nueva creación musical contemporánea. Comprometidos con la innovación y el trabajo mano a mano con compositores jóvenes son una muestra de la nueva generación de intérpretes involucrados con el pensamiento contemporáneo, en contacto con las innovaciones surgidas fruto de los movimientos de vanguardia a lo largo y ancho de la geografía europea y más allá. Este nuevo modelo de intérprete representa y defiende una revisión del canon de la práctica interpretativa tradicional, y personifica, a través de su labor, una abertura hacia terrenos hasta ahora poco transitados en las prácticas musicales establecidas. En sus espectáculos combinan performance, videoinstalación y recursos interdisciplinares, derivados de la danza o el teatro, con el uso de las nuevas tecnologías aplicadas a la creación escénica. Gracias a su espíritu experimental y la continua búsqueda y renovación de la agrupación han llevado su propuesta a salas de Europa y América (España, Alemania, Suiza, Francia, México, Chile, Perú). Buscando siempre un perfil similar en la manera de entender la creación musical trabajan con diversos compositores de la escena internacional como Andreas Eduardo Frank, Luciano Azzigotti, Gonzalo Navarro, David Moliner, Pedro González, Matías Fernández o Keith Moore. Jesús Gallardo - Saxofones | Performance Javier Juanals - Saxofones | Performance Pedro González - Violín | Performance | Multimedia Carlos Tena - Saxofones | Performance | Multimedia Pablo González - Saxofones | Performance Previous Next
- Concierto: México Electroacústico. [MÉXICO] | CMMAS+
Ir a cmmas.org < Regresar Concierto: México Electroacústico. [MÉXICO] Ensamble A Tempo (México) Integrantes: Arantxa Carré - FLAUTA, Alejandro Alcázar - OBOE, Jalil Ramírez -CLARINETE, Cristian Cruz - FAGOT, Luis Flores - TROMPETA, Ulises Hernández - PIANO, Rafael Melgar - VIOLÍN, Roberto Torres - VIOLA, Martha Lara - VIOLONCELLO, José Nicasio - CONTRABAJO, Josué Alcántar - VISUALES, Enrique Eskeda – DIRECTOR 13 sep 2019 La música, apreciada desde una perspectiva audiovisual, “entra” al organismo por medio de los sentidos de una forma novedosa. El diseño de los visuales que acompañan la propuesta musical consiste en elementos construidos con el único fin de soportar audiovisualmente el acontecer sonoro concebido por el compositor. La propuesta contemporánea, de esta forma accede de mejor manera a la audiencia, que ahora no sólo se concentra en “ver” al artista ejecutar la música, sino que queda inmerso en los visuales mientras que, casi sin darse cuenta, el arte ingresa por sus oídos. El Ensamble A Tempo ejecutará un repertorio de música nueva de compositores mexicanos. Las obras son acústicas y electroacústicas, siempre con una propuesta visual que soporta el discurso musical. El Ensamble A Tempo es una agrupación de música contemporánea integrado por profesionales del arte radicados en el estado de Guanajuato. El ensamble tiene como objetivo difundir música contemporánea nueva de compositores mexicanos. Debido a las capacidades musicales de sus integrantes, el ensamble cuenta con una versatilidad única, siempre siguiendo la premisa de promover las nuevas propuestas artísticas que se generan día con día en el país, interpretando audiovisualmente obras tanto acústicas como electroacústicas. Mediante una convocatoria de composición siempre abierta, se busca incentivar la creación artística, formando su repertorio a partir de obras compuestas específicamente para el ensamble por creadores de diversas partes del país. Se han presentado en foros como Festival Internacional Cervantino, Encuentro de las Artes Escénicas (CDMX), Territorios del Arte/Mercado Escénico (SLP), FIACmx, Festival ExNihilo, Feria Nacional del Libro de León (FeNaL), etc. Alejandro Carrillo 1993, Ciudad de México. Es licenciado en Composición por University of North Texas, donde pertenece al programa de posgrado en Composición Interdisciplinaria en el Center for Experimental Music and Intermedia. Estudió con Panayiotis Kokoras, Joseph Klein y David Stout. Otros cursos incluyen a Mark André, Zygmunt Krauze, y Johannes Kreidler. Su interés en la interdisciplina se refleja en colaboraciónes con bailarines, fotógrafos, cineastas, actores, escultores, instrumentalistas y en su trabajo como solista. Su obra ha sido programada en México, Estados Unidos y Polonia. Ha colaborado con ensambles e intérpretes como Nuno Aroso (Portugal), A Tempo (México), E-MEX (Alemania), Roomful of Teeth, Lydian String Quartet y UNT Concert Orchestra (E.U.). Carlos Arturo Hernández González – Charles M. Champi – (Monterrey, Nuevo León, México, 1988) Compositor, Violinista, Maestro de Violín, Investigador. Cursó estudios de Licenciatura en Música e Instrumentista con especialidad en Violín en la Facultad de Música de la U.A.N.L., con Lilia Naydenova, de 2006 a 2013. Inició su formación como compositor en 2004 estudiando con Miguel Almaguer, y más tarde con Eduardo Caballero y Roberto Carlos Flores. Ha tomado cursos de composición y análisis con José Luis Capana, José Luis Castillo, Emanuel Nunes, Luca Belcastro, Rodrigo Sigal, Julio Estrada, Victor Rasgado, Ana Lara, Ignacio Baca-Lobera, Joao Pedro Oliveira, Carola Bauckholt, Peter Ablinger, Clara Iannotta, Hanna Hartmann, Javier Torres Maldonado, y Fabian Panisello, entre otros. Fue becario del Centro de Compositores de Nuevo León en 2013, y del programa “Prácticas de Vuelo” del CMMAS en 2014 y 2017. En abril de 2016 participó en los cursos y programas de lectura del Festival Mixtur 2016 (Barcelona, España), y en 2017 formó parte del festival Bludenzer Tage zeitgemäßer Musik (Austria) como compositor activo y ponente. Su música se ha ejecutado en México, España, y Corea del Sur, por diferentes ensambles como el Cuarteto de Cuerdas Cromano, la O.S.U.A.N.L., CEPROMUSIC. Arturo Morfín Nació en la Ciudad de México en 1989. Estudió composición musical en el Centro de Investigación y Estudios de la Música. Ahí obtuvo la Licenciatura en Teoría Musical y el Diploma de Fellowship en composición certificado por el London College of Music. Participó en los programa Prácticas de Vuelo 2013 y 2017 del Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras. Ha cursado talleres de composición impartidos por Ignacio Baca Lobera, Enrique Mendoza, Javier Torres Maldonado, Georgina Derbez, José Julio Díaz Infante, Víctor Rasgado, Enrico Chapela y Jos Zwaanenburg. Su música ha sido interpretada en México, en Canadá, en Francia y en España. Ha formado parte de la programación en el Festival Internacional Cervantino y en el Foro Internacional de Música Nueva Manuel Enríquez. En 2016 Urtext Digital Classics publicó FLUX, disco compacto que incluye un obra de Arturo Morfín para flauta bajo y electrónica, interpretada por Alejandro Escuer. Alejandro Reyes Nació el 2 de diciembre de 1971, en Puebla, Pue. En 2006 se tituló como Licenciado en Música en la BUAP, cursando guitarra clásica con el Lic. Martín Báez Jiménez y composición con el Dr. Gonzalo Macías Andere y con el Mtro. Jorge Andrade. Ha tomado clases magistrales de composición con los siguientes maestros: Mtro. Luca Belcastro, Dr. Ignacio Baca Lobera, Mtro. Jorge Diego Vázquez, Dr. José Luis Hurtado, Dr. Roberto Morales Manzanares, Dr. Jean Luc Hervé, Dr. Juan Cristobal Cerrillo, Dr. Michael Pisaro Dr. Juan Sebastian Lach, Dr. Jean-Marc Chouvel, Dr. Luca Chiantore y Mtro. Danilo Grimoldi. Ha estrenado piezas desde el año 2002 siendo sus presentaciones más importantes en 4 diferentes emisiones del Festival Discantus que se organiza en la Ciudad de Puebla. Se ha presentado en diversas ciudades de la República Mexicana tales como Guadalajara, Mérida, Tlaxcala, Guanajuato y Distrito Federal. Se presentó en el año 2013 en Festival Internacional Cervantino siendo el estado invitado Puebla. Ha estrenado obras instrumentales para solistas, música de cámara, sinfónicas, música electrónica, mixta, multimedia y multidisciplina, con uso de nuevas tecnologías. Del año 2008 al 2013 perteneció a el colectivo “Proyecto Convolución” de compositores de la Ciudad de Puebla. Ganador del apoyo PEDCA 2011 con el proyecto “Músicos Cazando Mariposas”. En el 2013 inicia su colaboración en el ensamble “Dúo/Pamina” donde se interpreta música para guitarra contemporánea, improvisación libre y multimedia. En el año 2013 también colabora en el “Colectivo Arte a 360 grados” y con la compañía de teatro “Quirón”. Gabriel Salcedo Sansón (Ciudad de México, 1985) Su trabajo transita distintas formas de creación sonora, desde composición acústica hasta proyectos multimedia. Sus piezas e investigación exploran la interactividad entre el ser humano y la tecnología en entornos creativos. Además, ha incursionado en el diseño sonoro, música para coreografía e improvisación libre. Ricardo Duran Barney. México, Ciudad de México 2 de julio de 1981. Estudió la Licenciatura en Composición en la Escuela de Música de la Universidad de Guanajuato en el periodo 2004 al 2006, y la Maestría en Artes en la misma institución del 2010 al 2011. Curso el Diplomado de composición de música acústica y electroacústica, coordinado por el Dr. Enrique Eskeda Compositor, director, violinista y pianista, titulado de la Licenciatura en Composición del Departamento de Música de la Universidad de Guanajuato. Su música académica se ha interpretado en distintos foros del país, Estados Unidos y Canadá, donde fue becado para realizar una estancia de composición con el Dr. Alain Perron y de dirección con el Dr. John Wiebe. Con las agrupaciones leonesas de rock sinfónico Gnosys y de rock neoclásico Doomsday, ha grabado varios discos y se ha presentado a lo largo y ancho del país. Es fundador y director artístico del Ensamble Aeternum de música vocal y del Ensamble A Tempo, agrupación de música contemporánea con la que ha presentado la mayoría de sus obras. Como pianista y violinista ha dado numerosos conciertos como solista, acompañante, en dúo y en ensamble. También es fundador y actual director de la Orquesta Filarmónica de León, primera orquesta profesional en esa ciudad en varias décadas. Fue cantante del Ensamble Vocal del Centro de las Artes de Guanajuato y del Coro de Ópera del Teatro del Bicentenario, agrupaciones con las que presentó varias óperas y obras corales en distintos escenarios del país, incluidos el Festival Internacional Cervantino, el Centro de las Artes de Guanajuato, el Centro de las Artes de San Luis Potosí, el Teatro del Bicentenario, etc. Ha tomado diversos talleres y cursos de perfeccionamiento musical con grandes autoridades musicales. Fue becado para realizar un proyecto de investigación en materia de música para cine en el Centro Mexicano para la Música y las Artes Sonoras (CMMAS), bajo la dirección del Dr. Rodrigo Sigal. También ha recibido varios reconocimientos, becas académicas y apoyos para realizar estancias de investigación en el CMMAS, en el Programa de Investigación en Artes de la Universidad Veracruzana y en la Universidad de Guanajuato. Es exbecario del programa Jóvenes Creadores 2013-2014 del FONCA, actual becario del PECDA (Creadores con Trayectoria), docente del Departamento de Música de la Universidad de Guanajuato y de la Universidad Iberoamericana León. También es coordinador de Música del FAC (Festival de Arte Contemporáneo) de los pueblos del Rincón de Guanajuato. Recientemente concluyó la Maestría en Dirección Orquestal en Truman State University (EUA), bajo la tutela del Dr. Sam McClure y composición con el Dr. Charles Gran. Previous Next